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Maria Estela Fayan Barros

Meu nome é Estela, tenho 50 anos, sou voluntária, casada e tenho dois filhos. Quando eu tinha 44 anos, fui diagnostica com câncer de mama. Foi retirado apenas o quadrante, o nódulo tinha 0,7 mm. Minha médica sempre me ajudou muito, ela sempre me dizia que a gente precisa ter forças pra qualquer coisa que viesse, mas que no meu caso não era nada. Ela me explicou também que era um câncer invasivo, mas era muito pequeno e que eu não passaria pelo processo da quimioterapia, apenas radioterapia.

 

O processo pra mim foi bem tranquilo, tanto que eu ia e voltava sozinha de ônibus. Sentia um pouco de falta de ar, mas era sintoma normal do tratamento de radio. O tratamento durou aproximadamente 06 meses, mas segundo o protocolo de câncer que prevê a erradicação da doença em 10 anos, eu continuo em acompanhamento médico e tomando medicação.

 

Quando se tem o câncer, você se apega em querer viver, de querer ser, de querer sentir, de se valorizar mais como pessoa e mulher. Eu quero ser o exemplo para mulheres, para que elas possam ter ainda mais força e entender que é possível se curar.

 

“Se eu pudesse deixar uma mensagem para alguém seria: Seja bem feliz e que você se cure o mais rápido possível.”

​(Marina Fayan Barros – Filha – 09 anos)

“No momento do diagnostico eu estava junto com ela, e foi um baque terrível. Mas a gente tem que se juntar e lutar com todas as forças.”

​​(Marcos E. F. Barros – Esposo)

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